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A princípio pode parecer estranho, mas a natureza nos presta vários serviços: a polinização das plantas cultivadas, a proteção das reservas de água e várias outros processos que são essenciais para nossa qualidade de vida. Mas o desmatamento e as mudanças climáticas podem colocar em risco esses ecossistemas e, por consequência, os serviços que eles nos prestam.

Nesta edição do Oxigênio conversamos com Alexandre Uezu, do Instituto de Pesquisas Ecológicas; Carlos Joly, do Instituto de Biologia da Unicamp; Patricia Ruggiero, do Instituto de Biociências da USP; Cristiana Seixas, do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Unicamp; Oremê Ik-peng, técnico em agroecologia do Médio Xingu, e Mercedes Bustamante, da UnB. 

Confira a conversa no podcast de jornalismo e divulgação científica Oxigênio

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Redes sociais são um novo fenômeno que redesenhou completamente o mundo humano. Enquanto isso, redes de interações ecológicas — que acabam funcionando de maneira parecida, em alguns aspectos — são estudadas desde o Século XIX, e mesmo antes de serem estudadas já estavam ocorrendo na natureza, modelando o nosso mundo e até a nossa própria evolução.
 
Nesta conversa com o professor Mathias Pires, orientador no Programa de Pós-graduação em Ecologia da USP, você vai descobrir alguns aspectos interessantes sobre como o Facebook e a natureza têm seus paralelos. Ele fala também sobre como o trabalho de pesquisa em torno da questão das redes de interações ecológicas pode informar as decisões que teremos de tomar, como humanidade, para garantir o futuro dos nossos ecossistemas — e de nós mesmos.

Confira a conversa no podcast de jornalismo e divulgação científica Oxigênio.